As palavras vão esculpindo a ideia e submetendo ela a ditadura do real. Representam um horizonte de liberdade, possível, não mais. No que têm de material aniquilam a dimensão indescritível de cada pensamento, de cada sentimento, etc.
Mas pode ser só a pretensão de uma grandeza que não existe, de imaginar que exista algo além, ou não. A pretensão que não exista algo, que seria outro limite, mas um horizonte em expansão. Que esses sejam só os signos, as ideias, os sentimentos e o estado de coisas de um tempo presente e que não representem o limite do que poder ser feito, criado ou imaginado.
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