Em São Paulo Dilma diz que tem dois candidatos do governismo para derrotar Alckmin. Na convenção do petista ela nem vai e Skaf diz que sua candidatura é independente, para derrotar PT e PSDB.
A recomposição que o PT paulista anunciava com a eleição de Haddad foi soterrada nas jornadas de junho e agora redundam num atrapalhado giro a um oportunismo mais descarado.
O desarranjo do governismo e as sucessivas crises do tucanato (repressão desenfreada, falta d'água e propinoduto) pavimentam o caminho para uma alternativa de esquerda, que, sobretudo, não se confunda com o entulho da partidocracia.
São Paulo foi o coração de junho. A cidade segue queimando em silêncio. Mídia, partidocracia, pelegos e patrões seguem tentando abaixar a temperatura das ruas. Deveríamos estar incendiando as eleições.
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