Filme marcante do Coppola pai. Temos a gravação de uma conversa e dela o filme extrai tudo.
Me parece que aqui a imagem não coincide com a verdade, até porque a imagem se realiza na interpretação que fazemos dela. O sentido da que assume a imagem se realiza na interpretação que fazemos dela, melhor dizendo.
A imagem, na verdade a gravação do audio dela, está ali desde o começo e o detevive vai sendo conduzido a interpretar ela. A crise dele em extrair a verdade daquela imagem é, em certa medida, a crise do cinema moderno, que percebe que a imagem não coincide com a verdade, que o cinema não é realidade. Aqui a crise funciona como energia mobilizadora, ao invés de significar prostração.
Me parece que aqui a imagem não coincide com a verdade, até porque a imagem se realiza na interpretação que fazemos dela. O sentido da que assume a imagem se realiza na interpretação que fazemos dela, melhor dizendo.
A imagem, na verdade a gravação do audio dela, está ali desde o começo e o detevive vai sendo conduzido a interpretar ela. A crise dele em extrair a verdade daquela imagem é, em certa medida, a crise do cinema moderno, que percebe que a imagem não coincide com a verdade, que o cinema não é realidade. Aqui a crise funciona como energia mobilizadora, ao invés de significar prostração.
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